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quarta-feira, 7 de março de 2012

Nosso amor deve ser pessoal

Às vezes, nos sentimos tentados a amar à certa distância (Pelo MSN, Facebook, Orkut, etc). Temos 
disposição de amar aos outros, desde que não tenhamos de nos 
aproximar muito. Colocar ofertas no gazofilácio ou enviar dinheiro à 
uma agência de assistência cristã parece aliviar nossa consciência. 

Contudo, nossa consciência deveria ser pungida, ao lermos o conselho 
de Paulo aos romanos: “O amor seja sem hipocrisia... Amai-vos 
cordialmente uns aos outros com amor fraternal... compartilhai as 
necessidades dos santos; praticai a hospitalidade... Alegrai-vos com os 
que se alegram e chorai com os que choram” (Rm.12.9-15).
Nosso Senhor amou as pessoas de um jeito muito especial. Ele se 
importava com as pessoas individualmente. Lembre-se de como Ele 
demonstrou amor a Levi, o coletor de impostos; à mulher, no poço; ao 
leproso, ao homem possesso de demônios, a Saulo de Tarso – a você e 
a mim.
À medida que buscamos “amar como Ele amou”, não devemos também 
nos dispor a amar as pessoas pessoalmente? Quando foi a última vez 
que você gastou tempo individualmente com alguém viciado? Com um 
parente que tem um filho rebelde? Alguém que perdeu o emprego? Um 
irmão ou irmã que tem uma doença crônica terminal? Comprometamonos a amar aos outros pessoalmente, assim como Jesus nos amou – 
ainda que isto nos tire de nossa zona de conforto.


Extraído do livro: Andando nos Passos de Jesus, de Larry McCall 
(Editora FIEL, São José dos Campos, SP - 2009

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