Nem sempre Amamos, por vezes Idolatramos

Não faço nada para impressionar ninguém. Nem a mim mesmo. Acredito que os aplausos são a consequência do bom trabalho; que a paixão por vezes é consequência do desdém; que às vezes não amamos, idolatramos. Por isso nem sempre enxergamos quem de fato pode nos trazer uma emoção avassaladora.

Reverter todos esses quadros é um processo lento. Assim como também é lento, difícil e complicado provar que se está afim, mesmo quando o histórico diz o contrário. Como diz a música “Eu não preciso ser reconhecido por ninguém”. Claro, precisamos de alguém para nós. Mas que comecemos com confiança e credibilidade um no outro. Que comecemos, jogando no lixo a nossa própria experiência, para só então poder acreditar no sentimento alheio.

Agradeço a Deus, a todo instante, por ele ter me dado uma provação muito grande. Pois, depois da luta, depois da prova, da guerra, Ele me ergueu. “há esperança, para o ferido, como árvore cortado, marcado pela dor. Ainda que na terra envelheça a raiz e no chão abandonado o seu tronco morrer. Há esperança pra você”. E também pode lhe erguer. Ele tem me mostrado isso através de suas recompensas. “Senhor, eu sei que tu me sondas. Sei também que me conheces”. Ele nos conhece. Sabe se estamos mentindo ou não.

“Eu te agradeço Deus, por se lembrar de mim”. Eu só posso te agradecer Senhor. Pois estou saindo de uma guerra financeira e espiritual, para entrar numa guerra espiritual em que eu tenho certeza de que estou jogando no time certo e com as armas certas.

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