Religioso deveria ser aquela pessoa que segue uma religião. Mas, dentro do universo evangélico na qual estou inserido, definir o que seria uma pessoa “religiosa” é bem mais complicado do que os dicionários definem. Em suma, é como definir Seita, que no dicionário pode estar descrito como “algo contrário à natureza”, mas no universo cristão é algo “do capeta”.
Diante disto, nós evangélicos, temos medo de tomar alguma decisão e ser taxado como “religioso”, ou seja, aquele que decide tudo dizendo: “isso é do capeta, quero fazer não”.
Pensando neste tema acima, pergunto aos meus caros amigos: Como tomar decisões importantes sem religiosidade? Será que, inevitavelmente somos taxados como religiosos, dependendo da decisão tomada? O que Jesus fazia para não ser taxado como religioso na sua época (tipo os escribas, fariseus, etc.)? Ser taxado como religioso, dependendo da situação, seria inevitável?
Ter uma juventude cristã não é fácil. Pensem nas perguntas que fiz. Vamos criar pontes para ligar nossos conhecimentos. Escreva seu pensamento comentando na postagem. Não é preciso ter um blog para comentar. Basta apenas fazer login com a sua conta Google (o mesmo login e senha que você utiliza para entrar no Orkut). Abraços!
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